Todos os seus defeitos, consenti.
Ao final de todas as lágrimas, sorri.
Quanto mais doía o peito, mais eu sabia
Perfeito era o sol que se abria,
quando em seu peito esparramava
o ar que eu respirava.
Era lindo, singelo
desconectados, um elo
Ardia no olhar,
a verdade do sofrer.
E era ao chorar,
que voltava a viver.
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